Por Anderson Araújo
Eu gostaria de pensar a vida a partir de um filme que vi pela primeira vez há dois anos. Acabo de vê-lo pela décima vez. E quero vê-lo ainda mais umas outras dez vezes pelo menos. Trata-se do filme (*)"Na Natureza Selvagem". Guardo ainda a mensagem que a minha amiga Júnia me enviou há dois anos quando acabara de ver o filme: "Anderson, assista ao filme 'Na Natureza Selvagem'; forte e impactante".
Não quero contar a história do filme. Quero compartilhar o que aprendi com a história real do jovem Christopher McCandless ou "Alexander Supertramp".
Há muito tempo venho observando o comportamento das pessoas no que diz respeito ao dinheiro. Famílias se desfazem e se destroem quando o assunto é dinheiro: inventário, partilha, herança ou doença. No filme, o jovem queima o dinheiro. Ao fazê-lo parece deixar para trás todo peso, ressentimento e amarras porque "o dinheiro deixa as pessoas cautelosas". Suspeita-se de todos e de tudo porque podem querer o meu dinheiro ou porque não querem gastar o seu dinheiro. Por causa disso deixamos de viver a vida plenamente: deixamos de sentir a natureza e de vivenciar afetos. E quem sabe na velhice poderemos concluir que "gostávamos mais dos nossos dias quando não tínhamos um tostão".
O dinheiro não pesa somente o bolso, mas também o coração.
Como ratos vamos juntando, acumulando coisas. E as coisas vêm com os ressentimentos, as mágoas e os desafetos. Ser socialista? Pode ser mais saudável. Porém, mais importante do que isso seria aprender a viver com o que nos é necessário. Porque com o tempo nota-se que "quem tem mais do que precisa, precisa também de mais espaço". Muitos de nós temos a falsa ideia de que só seremos livres quando tivermos "coisas".
Sentir-se um outsider, um estranho ou forasteiro em nossa própria cidade ou cultura não é um crime. Registre atrás do seu diploma que "carreira é uma invenção do século XX". Cuidado com tudo o que lhe é imposto pelos meios de comunicação, pela moda, enfim, pelo mercado. Você não é obrigado a ter uma carreira fantástica. Você precisa apenas sentir o que é bom e importante para você, ainda que isso não corresponda às expectativas das pessoas a sua volta. Aprendi com "Na Natureza Selvagem" que "liberdade e natureza são boas demais para se recusar".
Aprendi também que precisamos "aprender a chamar as coisas pelo nome certo". Em outras palavras, é aprender "a dar nome aos bois". As coisas, sentimentos e ideias que nos assombram, continuarão a nos assombrarem enquanto não aprendermos a identificá-las. Algumas vezes será necessário ir à natureza selvagem para nomear essas coisas. Talvez isso signifique ir até à nossa própria natureza que tantas vezes se nos apresenta como selvagem. Pensando com Nietzsche, poderíamos questionar se nós domesticamos ou adestramos a nossa natureza. Adestrar um animal é bastante diferente de domesticá-lo.
A nossa força não está nos nossos músculos, em nossas posses ou no que temos. A minha força está no que penso a respeito de mim mesmo. A minha força depende do que faço com o que recebo do mundo e do modo com que contribuo com o mundo porque aprendi que "o importante não é ser forte, mas se sentir forte".
Independente de nossas crenças e até mesmo da falta de crenças, aprendi que precisamos aprender a perdoar. A vida não deve ser guiada apenas pela razão. Mas muitas vezes pelo que nos encanta, nos seduz e faz o nosso coração acelerar, porque "admitir que a vida é guiada apenas pela razão é destruir a possibilidade de viver".
Dentre outras citações presentes no filme, a de Lord Byron diz: "Não que ame menos o homem, mas amo mais a natureza". Decepcionamo-nos com pessoas. Mas aprendi com o jovem Christopher McCandless que as pessoas não deixam de ser importantes diante da grandiosidade da natureza, pois são até mesmo necessárias, e porque "a felicidade só é real quando é compartilhada".
Ao fim de 2010, agradeço a todas as pessoas que compartilharam comigo suas dores e alegrias, enfim, suas vivências. Obrigado a todos que apontaram o caminho para a natureza selvagem!
*Baseado na obra de Jon Krakauer, "Na Natureza Selvagem" conta a história verídica de Christopher McCandless. Veja abaixo o trailer do filme.
21 comentários:
Oi Anderson, tatuei "Into the Wild" nas costas... pra ver se entra na pele e alcança a alma. Sempre me perguntam o que significa e não costumo render por falta de jeito com as palavras. Você traduziu lindamente. Agradecida!
Olá Professor, gostei muito do texto e fiquei com muita vontade de ver o filme... tudo que disse é a mais pura verdade pena que niguém pensa da mesma forma que você.
Depois, se puder, dê uma olhada no texto que fiz sobre a mentira no meu blog:
http://coisasemaiscoisasdomundo.blogspot.com/2011/05/mentira.html
Bração
AHH, amei o seu texto!
Já assisti umas 5 vezes esse filme em todas as vezes eu choro e sinto um alivio dentro de mim, até hoje não tinha conseguido expressar o que esse filme tinha significado pra mim, e eu acho que você conseguiu expressar em palavras o que eu senti.
Beijos
Professor Anderson
Concordo plenamente com tudo o que é abordado nesse texto, pois eu acho que um dos maiores problemas na nossa sociedade é o dinheiro, o mal do século, uma doença e todos se escravizam perante ele e o adoram ao mesmo tempo, mas ele trás muita infelicidade e corrupção. Nesse filme ele queima o dinheiro propondo que ele não precisa dele e nem gosta do que ele representa. Alexander Supertramp mostra que tudo é possível e o que nós podemos fazer tudo aquilo que temos vontade, desde que não prejudicamos ninguém. Se não estou enganado ele morre no final, na verdade um final triste, depois dele ter ficado mal com a planta que ele usou achando que era medicinal. Gostei muito desse filme, ele vai ficar na minha vida para sempre, e os valores que são abordados nesse filmes também levarei para a vida toda. E falando em filmes bons, tenho um para te recomendar que é o "Antes de Partir". Filme muito bom e completo, que ensina coisas bem legais e uma temática fantástica. Acho que todos os seres humanos tinham que assistir esse filme para mudar a sua forma de pensar diante do mundo. Eu sou grato á esses dois fantásticos filmes que assisti, pois eles me trouxeram coisas boas. Esses dois filmes vieram como 'combo', pois eles vieram em uma caixa que minha mãe trouxe da faculdade, que um amigo tinha lhe dado. Quando assisti eles repensei em todos meu valores. Muito bom, recomendo.
Abraços e muito estudo! Filosofia é necessária para viver! Muito Obrigado por ser meu professor.
Após assistir o filme em sala de aula e ler o ponto de vista do senhor, a única coisa que pode e será dita por mim, é que concordo, atualmente a sociedade tem preocupado em ter e não ser, estamos comprando marcas, estamos comprando nike, ecko, e não tênis, blusas, calças.
Para uma sociedade que prega a liberdade, estamos presos ao dinheiro, ao consumismo.
E é isso que ambos o filme e o texto nos passam que é necessário deixar o consumismo, o " ter " e começar a viver a vida, ou seja , a " ser ".
Lucas Daniel - 2° ano - E.M.
Olá Anderson tudo bem?
Gostei muito do seu texto e do filme passado em sala de aula.Através dele eu consegui compreender que o apego material por nós entre as coisas e principalmente o dinheiro nos faz egoístas e cautelosos,deixando de viver a vida plenamente:sentir a natureza e de vivenciar afetos.O filme me fez refletir seriamente sobre como estamos vivendo a cada de que passa e a verdade é que estamos cada dia mais gananciosos não nos preocupando com a natureza e nem com as alegrias da vida.Com isso posso concluir que devemos saber lhe dar com a maneira no qual vivemos, tomando cuidado com o excesso de bens materiais e se importando mais com a natureza e a felicidade compartilhada com o próximo.
GUILHERME MOURA MONTEIRO / CSG 3°
Anderson, primeiramente venho lhe saudar pelo belo texto citado, nele fez-me refletir muito em meio a tantos argumentos.
Hoje em dia realmente o mundo está muito materialista, se apegando muito á materiais e ate mesmo ao dinheiro, no filme nos demonstra um homem inconvencional, ou seja, fora do comum no qual resolve viver por um determinado tempo somente ele, e a natureza.
Quando eu estava revendo o filme , cheguei na conclusão de que ‘’A natureza nos fornece tudo o que precisamos, basta saber utilizar os recursos corretamente’’, então não somos dependentes de ninguém, é só ‘’saber viver’’ . Em relação a ‘’invenção do século XX’’, acho que uma pessoa deve ‘’viver a vida como achar que deve ser, e que torne isento a opinião dos outros ao seu redor’’, quando achar que é nesta carreira que deve se dedicar , faça o possível para se realizar, ignorando aqueles que lhe criticam e se inspirando naqueles que lhe elogiam.
Quero lhe agradecer por ter me apresentado este fantástico filme, e nos demonstrar com clareza aspectos relacionados a ele.
Após ver o filme e ler este texto pude perceber que a maioria das pessoas se enquadra no mundo capitalista, onde todos só pensam no dinheiro. Muita das vezes este só traz infelicidades, desavenças e um grande vazio interior.
Para sermos felizes precisamos de muito pouco. Temos que saber lidar com as coisas e principalmente com as pessoas, de tal forma que possamos fazer tudo o que temos vontade, porém sem machucar ninguém.
As vezes procuramos pela felicidade tão longe, sendo que ela está bem próxima de nós.
É através da natureza, muita das vezes selvagem, que nos encontramos e descobrimos nossa "tarefa" aqui na terra. Onde tudo só faz sentido e é verdadeiro quando é compartilhado!!
Isabella Diniz-CSG
O filme “Na Natureza Selvagem” nos passa muitas mensagens interessantes que com certeza muitos de nós vamos levar para o resto da vida. Realmente, o dinheiro é uma coisa que vem se tornando “fútil” de alguns tempos pra cá. Como o filme nos mostra não é possível viver muito tempo sem ele, mas atualmente as pessoas estão presas demais à isso, dão muita importância para o dinheiro, como se fosse a única coisa que trás a felicidade. É uma “competição” enorme ter ou não ter dinheiro, muitos conflitos entre as pessoas (familiares, amigos) estão acontecendo devido á essa necessidade enorme de ter um bom salário, uma boa renda. Hoje em dia estão todos muito preocupados em se formar, em ter a profissão perfeita quando acho isso exagerado demais. Você tem que fazer o que gosta e o que está bom pra você. Nós temos a liberdade e a natureza dispostas a nos oferecer tudo que tem de bom, e não sabemos aproveitar nem um pouco disso. Compreendo muito bem a “revolta” de Christopher McCandless no filme e até concordo com ela, por partes. Achei muito interessante sua ideia de passar algum tempo no Alaska, longe de tudo, sem dinheiro, sem sequer comunicação com seus familiares. Tudo bem, ele fez o que queria, estava lá, sem o dinheiro dos pais, comendo o que conseguia por sua conta... mas o que adianta, ter tudo o que sempre quis, mas não ter ninguém para compartilhar? Uma das mensagens que achei mais importantes durante o filme, foi essa, do final. “A felicidade só é real quando compartilhada”.
Mariana Dias de Moura
De acordo com o filme 'Na Natureza selvagem' e o texto 'A força DA Natureza' escrito pelo 'filosofo' Anderson Araujo pude rever meus valores sobre a natureza , sobre o dinheiro , e o comportamento das pessoas .
A natureza querendo ou não é o melhor presente que Deus nos deu ,dela tiramos alimentos alimentos (FRUTOS , CARNES, AGUA) e também nossa sobrevivência (oxigênio ).
No filme um jovem chamado Christopher MCCandles ou Alexander Supertramp abandonou tudo fámilia, dinheiro, estudo e trabalho, para nos mostrar que é possível viver com os recursos oferecidos pela natureza , mas com cautela.
O jovem demonstra que o dinheiro não define oque e quem somos, queimando todo o seu dinheiro. Aprendi que o dinheiro não é tão importante para nossa vida, pois ele não compra a felicidade , mas tem capacidade de Mudar as pessoas , também aprendi que a Natureza nos oferece tudo que precisamos para uma vida , mas sabendo utilizar de forma adequada.
Não viva ao redor do dinheiro ,viva pelo menos uma experiência da 'NATUREZA SELVAGEM'.
GUILHERME COLOMBINI MAGALHÂES BASTOS
1ANO ENSINO MEDIO
COLÉGIO SÃO GERALDO .
Com base do filme e do texto lido a relacao que ha entre e a super valorizacao do homem com o material, isso e passado tanto no filme quanto no texto , que as pessoas se perdem totalmente quando o assunto e dinheiro e interesses , pensam apenas no eu , poucas vezes agem por conta propria e sao alienados fazerem , ou fazem que a midia diz . E como o proprio filme e o texto diz precisamos da mais valor pro que e natural e oferecido pelo natureza, aprender a compartilhar a felicidade pois não se vive ela sozinha.
Helena Carolina
Com o filme pude aprender sobre a vida e os verdadeiros significados dela, aprendi que os bens materiais não tem valor, mas o que tem valor de verdade é os amigos e familiares, pessoas que querem seu bem e gostam de você, como diz no filme "a felicidade só é real quando compartilhada", essa frase me fez repensar sobre alguns de meus atos, onde eu tentava me excluir o máximo e não ligava pros outros.
No filme não concordo com todas as atitudes do Christopher, pois ele faz muitas pessoas sofrerem por sua causa, apesar de seus país estarem sempre em conflito, acredito que eles o amavam como todo pai e mãe amam seus filhos. Mas no final do filme Christopher aprende que a felicidade só é real quando compartilhada, mas já era tarde de se arrepender, pois ele já havia feito sua escolha e estava sem forças para sair do Alasca por causa que ele havia comido uma planta que era venenosa fome e desnutrição.
Senhor Anderson Araujo gostei muito do filme e nunca esquecerei dele pois aprendi muitas coisas que são importantes e pode me ajudar no futuro.
Obrigado!
Henrique Rezende 3 ano EM
Professor Anderson:
Gostei muito do filme e do texto. Me comovi muito porque eu vi que o dinheiro não é tudo na vida, que existem coisas que mais importantes, como a natureza. Percebi também que a grande maioria acaba dando prioridade para coisas superfulas, como o dinheiro. Filme e texto muito bons!!
Concordo plenamente! O dinheiro estraga a vida das pessoas, temos que nos desapegar dessa forma viver, porque isso não é liberdade. O MUNDO SERIA BEM MELHOR SE O DINHEIRO NÃO FOSSE O NOSSO SENHOR!!
Fabiano Wallace
PEDRO HENRIQUE 1ANO CSG
PROFESSOR, O QUE VOCÊ DIZ EM SEU TEXTO NÃO FOGE EM ABSOLUTAMENTE NADA COM O QUE SE APRESENTA NO FILME. QUE MAL HÁ EM SE SENTIR BEM LONGE DO EGOÍSMO DAS PESSOAS EM SE SENTIR BEM COM O SEU DINHEIRO?, QUE NEM SE QUER OLHAM AO SEU REDOR E ENXERGAM NOSSO MUNDO NA MANEIRA QUE ELE ESTÁ?? SOMOS CORROMPIDOS PELO SISTEMA CAPITALISTA QUE A CADA DIA ESTA ENRIQUECIDO PARA NOS DESTRUIR, E NOS TIRAR DO FOCO QUE É SER FELIZ INDEPENDENTE DO QUE ACONTEÇA. SORTUDO FOI ESSE HOMEM EM FUGIR DAS GARRAS DESSE SISTEMA E MORRER FELIZ EM SEU MUNDO MAGICO, REALIZADO. ABRAÇOS
Professor anderson,
Gostei muito do filme pois nele nos ensina a refletir sobre os valores da vida e sobre o dinheiro, o dinheiro nao e nada na vida e a convivencia com as pessoas sem esse mundo capitalista e muito mecessario para as pessoas pois hoje em dia tudo que se fala, que se pensa e relacionado a bens materiais
Concluo que nesse filme eu aprendi a dar mais valoe as coisas que me fazem feliz, nao as coisas que geralmente so trazem desavenças, problemas para as pessoas
Vinicius Eduardo Santos Gonçalves
O dinheiro , nada mais que um papel muito valorizado pela sociedade , é o que ''move'' o mundo . As pessoas idolatram esse papel com um pensamento de que quanto voce mais o tem , mais feliz voce é . E com isso muitos deixam de viver o lado natureza da vida , deixam de realizar vontades propias .No filme a natureza selvagem o jovem tem uma certa revolta com a sociedade , pois eles so pensam em dinheiro e despreza as outras coisas . E Uma delas é a natureza . Mas como voce disse ''as pessoas não deixam de ser importantes diante da grandiosidade da natureza, pois são até mesmo necessárias, e porque "a felicidade só é real quando é compartilhada".'' é isso ai , gostei muito do filme professor vou levar por toda a minha vida , muito bom . --- Rauan Fioreze .
Concordo plenamente, e tudo o que foi dito por voce tem grande relação com o filme Na Natureza Selvagem que é baseado em uma história real a partir do livro de Jon Krakauer, o filme tem início com o jovem Christopher McCandless em meio à vida selvagem no Alasca. Através de flashbacks, a trama revela como ele chegou até lá. Após se formar, aos vinte e três anos, com uma vida repleta de possibilidades pela frente, McCandless decide doar todos seus vinte e quatro mil dólares de economia para instituições de caridade e partir em uma jornada rumo ao desconhecido. Pegando caronas e sobrevivendo através de bicos, o jovem empreende uma viagem até o Alasca, conhecendo e estabelecendo laços com diversas pessoas no meio do caminho.O protagonista sabe que apenas longe da busca incessante pelo sucesso, do consumismo desenfreado e da vida guiada pelas aparências, somente com o aprendizado de novas experiências e um contato mais íntimo com a natureza e o lado mais primitivo do ser humano, poderá encontrar a sua paz.Este é o verdadeiro apelo de Na Natureza Selvagem junto ao público. Quem nunca pensou em largar toda a correria do dia-a-dia, o stress das contas a pagar, quebrar o despertador e viver de maneira simples e sem preocupações? Poucos, no entanto, têm a coragem de fazê-lo. Chris McCandless foi um deles, e é impossível não sentir admiração e certa identificação com a desilusão do personagem e sua jornada em busca de algo maior e mais significativo para a sua vidaÉ um filme inspirador, que abre os olhos e enche o coração, capaz de plantar novas idéias e conceitos na mente do espectador. Acima de tudo, é uma experiência hipnotizante, que mergulha o espectador na mente de um espírito único como o de Chris McCandless. Um verdadeiro rebelde, não um rebelde contestador, mas um rebelde pacífico, que apenas queria encontrar seu lugar no mundo. Um sonho com o qual todos podemos nos identificar.
“Mais que amor, dinheiro, fé, fama, justiça, dê-me verdade.”
Thoreau
Beijos e parabéns pelo conhecimento que compartilha conosco, Rawany – 1 ano E.M. (Colégio São Geraldo)
O filme é um filme muito bom e muito emocionante que alem de ser real e de ser um filme é algo que nos ensina muito e que todos deviam sim ver ele pois é uma historia muito emocionante,que diz sobre um homem que nao gostava das pessoas, pois gostavam apenas de coisas materiais, so de bens e objetos o que ele nao gostava.
ate que ele decide ir para o alaska em uma aventura,em que se teve muitos conhecidos em seu caminho e emocionou muitas dessas pessoas por onde passava.
chegando no alaska ele encontra a felicidade, mas descobriu que nao era tao facil como queria e antes de morrer ele descobriu que o bom da vida deve ser compartilhado!
Lucas Samuel CSG
Christopher McCandless é um jovem recém-formado, que decide viajar sem rumo pelos Estados Unidos em busca da liberdade. Durante sua jornada pela Dakota do Sul, Arizona e Califórnia ele conhece pessoas que mudam sua vida, assim como sua presença também modifica as delas, levando consigo lições de vida. Até que, após dois anos na estrada, Christopher decide fazer a maior das viagens e partir rumo ao Alasca.
O filme é mais que uma simples crítica para nossa sociedade e nosso estilo de vida; é uma história de resistência que nós todos deveríamos nos inspirar.
Um dos principais motivos que incentivaram o jovem a sair em busca da liberdade é a revolta sobre a sociedade capitalista. Para ele, o dinheiro nos torna egoísta e por causa disso deixamos de viver a vida plenamente.
Ser livre em um mundo é difícil, mas libertar-se de um mundo para viver livre, é fácil! Não devemos nos apegar, principalmente as coisas/bens materiais, pois não valem nada. Desta vida, levamos apenas as experiências e lições.
Aluna: Larissa Ribeiro Sousa
Turma: 2ª série/EM
Colégio São Geraldo - Rede Pitágoras
Jose Luiz
O dinheiro é uma coisa que tem o poder de destruir famílias e também de acaber com amizades, existem pessoas que colocam ele na frente de tudo, acham que o mais importante é o lucro e se esquecem das amizades e do companheirismos, que pra mim são as coisas mais importantes que temos na vida, pois o dinheiro pode tanto vim quanto ir, mas as verdadeiras amizades são as que marcam, que ficam pela vida toda, por isso que eu acho que devemos pensar muito antes de destruir um laço forte entre as pessoas por causa do dinheiro. No filme a menino percebe isso e decide viver uma vida mais simples, sem apego a bens materiais, mas ele percebe que precisamos de alguns companheiros para compartilhar nossas alegrias .
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